7 de janeiro de 2011

POESIAS!

O suicida
De ante do precipício
Dava voltas em seu eixo
Relembrava toda sua vida
Num só desfecho.

De cima ver o fundo
As rochas sem águas
As lagrimas que caiam
Do coração que doía

Perdoe o forasteiro
Pois nunca ganhou dinheiro
Que pra sobreviver na vida
Precisou do mundo inteiro

Pobre infeliz
Chegou o seu dia
Do vento que fala
Ou Homem de pouca fé
Deixou amigos e mulher
Deixou até o Mané
Com quem dividia o mé.

Resolveu então encurtar
A vida que ali parava
O sofrimento que assolava
Sem dor e sem demora
Deixou menino deixou nora 
Deixou esposa que chora.
Pois a vida que levava
Ele nem imaginava
Que aqui todos o amavam.

Escrito em 20 de fevereiro de 2011, por Orlando Oliveira


O Chão é a cama

O Chão é a cama para o amor urgente,
O amor não espera ir para a cama.
Sobre o tapete no duro piso,
a gente compõe de corpo a corpo a última trama.
E para repousar do amor, vamos para a cama!


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